Apresentação, história e logomarca da RedeCT

História da RedeCT (desde 02/09/2002)

A Rede Internacional de Pesquisadores sobre Povos Originários e Comunidades Tradicionais – RedeCT é uma articulação independente e voluntária, caracterizada como REDE DE PESQUISADORES, que se volta exclusivamente à cooperação para a promoção e o fortalecimento do ensino, da pesquisa e da extensão universitária sobre todos os temas que se relacionam às demandas de povos originários e de comunidades tradicionais no Brasil (país sede da RedeCT) e em outros países onde a Rede está presente por meio de seus afiliados (entre eles Argentina, Bolívia, Colômbia, Venezuela, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Portugal, Itália e México).

A história da RedeCT tem raízes nos trabalhos de seus idealizadores, remontando ao ano de 2002, quando professores, estudantes e moradores de comunidades tradicionais amazônicas realizaram uma associação que objetivava a promoção do desenvolvimento sustentável de comunidades, especialmente povos tradicionais. A associação, com razão social SOCIAL DESENVOLVIMENTO HUMANO E COMUNITÁRIO - SocialDHC, foi criada em 02 setembro de 2002, com sede no estado do Tocantins (Amazônia legal brasileira). Dentre seus sócios fundadores estavam Nelson Russo de Moraes, Alexandre de Castro Campos, Priscilla Caparroz de Moraes, Helerson de Almeida Balderramas. A SocialDHC foi qualificada como OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) de acordo 9.9790/99 em 14/04/2003.

De 2002 até o final de 2013 (ano em que a OSCIP SocialDHC suspendeu completamente seus trabalhos práticos) a associação desenvolveu diversos projetos socioambientais e de desenvolvimento humano junto aos povos tradicionais amazônicos (que podem ser visitados na seção QUEM SOMOS>>Instituto de Pesquisas Amazônicas e de Povos Tradicionais). Tais projetos foram executados e financiados por instituições como o Banco HSBC, o CNPq, o Governo do Estado do Tocantins e a Arabras da Alemanha (a relação completa das instituições parceiras pode ser visitada na seção QUEM SOMOS>>Parceiros e Financiadores), todas as prestações de contas foram aprovadas pelas instâncias internas da SocialDHC, pelas instituições financiadoras e pelo Tribunala de Contas, quando o caso.

Em 2014, já na Universidade Estadual Paulista - UNESP (Tupã/SP), o professor Nelson Russo de Moraes convidou diversos pesquisadores, professores e estudantes à criação do grupo de pesquisa GEDGS (Grupo de Estudos em Democracia e Gestão Social), que desde então conduziu estudos, pesquisas e extensão universitária sobre gestão social, responsabilidade social e principalmente sobre os povos tradicionais. A mais expressiva ação ligada aos povos tradicionais foi o desenvolvimento da MISSÃO AMAZÔNIA nos anos de 2015 a 2020, quando grupos de estudantes de diversos níveis (graduação, mestrado e doutorado, da UNESP, da Faculdade Guaraí - FAG e da Universidade Federal do Tocantins - UFT) participaram de trabalhos acadêmico-científicos, em regime de imersão, junto a povos tradicionais amazônicos, sempre com a colaboração de integrantes da OSCIP SocialDHC.

Destaca-se que membros do grupo de pesquisa GEDGS já participavam da RGS (Rede de Pesquisadores em Gestão Social) desde 2007, onde se potencializavam os debates sobre a importância estruturante das Redes de Pesquisadores, especialmente nos congressos ENAPEGS.

Em novembro de 2017, integrantes do GEDGS e associados da OSCIP SocialDHC, identificaram a seguinte situação que demandava uma articulação. O fato é que, dentro das universidades e outras instituições de ensino superior - IES, professores, pesquisadores e demais interessados no tema "povos tradicionais" atuavam em um certo nível de isolamento (provavelmente por este não ser um tema tão comum afora de cursos, grupos de pesquisa e programas de pós-graduação específicos sobre esta temática). Neste sentido, em novembro de 2017, os membros do GEDGS e alguns associados da OSCIP SocialDHC, liderados pelo Prof. Nelson Russo de Moraes (UNESP), Fernando da Cruz Souza (UNESP), Alexandre de Castro Campos (SocialDHC), Bruno Ricardo Carvalho Pires (SocialDHC) e Francisco Gilson Rebouças (UFT) planejaram a RedeCT.

Em 22/05/2018, no X ENAPEGS (Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social), realizado na Universidade Federal do Cariri – UFCA (Juazeiro do Norte – CE/Brasil) foi oficialmente apresentada, de modo público, a Rede Internacional de Pesquisadores sobre Povos Originários e Comunidades Tradicionais – RedeCT, tendo como coordenador, o Prof. Dr. Nelson Russo de Moraes (UNESP) e como vice-coordenador o Prof. Alexandre de Castro Campos (na ocasião mestrando na UNESP), também integravam a equipe de criação da RedeCT: Dr. Francisco Gilson Rebouças Porto Júnior, Fernando da Cruz Souza, Bruno Ricardo Carvalho Pires, Fábio Brega Gamba, Laurenita Gualberto Pereira Alves, Celenita Gualberto Pereira Bernieri, Jardilene Gualberto Pereira Fôlha, Dra. Angélica Góis Morales e Dr. Renato Dias Baptista, dentre outros.

Destaca-se que, já no evento X ENAPEGS/2018 conduzido pela RGS, pesquisadores da UFRRJ liderados pelo Prof. Dr. Lamounier Erthal Villela (dentre outros, Carlos Alberto Sarmento do Nascimento, Diná Andrade Lima Ramos e Lucimar Ferraz de Andrade Macedo) informaram total interesse em participarem da RedeCT.

Nos meses seguintes foram criados o e-mail redect.pesquisa@gmail.com e um grupo no aplicativo whatsapp, chegando rapidamente a 100 interessados em participar da RedeCT.

A RedeCT, proposta por integrantes da OSCIP SocialDHC e membros do grupo de pesquisa GEDGS/UNESP, não se estruturou (por opção e cuidado de seus gestores) como um projeto de extensão da UNESP, mantendo-se sempre com autonomia institucional e congregando voluntariamente professores, pesquisadores e estudantes de diversas instituições de pesquisa, de museologia e de ensino superior. A RedeCT se constitui e se identifica como uma REDE DE PESSOAS e não, propriamente, de instituições.

Um dos primeiros passos da RedeCT foi o lançamento, em julho de 2018 de um edital de chamamento de capítulos de livros para a composição de uma primeira coletânea de trabalhos científicos acerca dos Povos Tradicionais (povos originários e comunidades tradicionais) e suas demandas. A publicação seguiu fluxo anual e em 2023 a RedeCT publicou o 12º volume, chegando a mais de 150 trabalhos publicados. Os livros desta coletânea, gradativamente melhorados com vistas às métricas e requisitos do sistema Capes Livro, possuem comitê editorial internacional, publicação parcialmente bilíngue (com partes principais em inglês e português e publicação do texto completo podendo ser realizada em português, inglês, espanhol ou francês), índice remissivo por assuntos do volume e de toda coleção, prefácio, edital de chamamento de submissões de propostas com fluxo em double blind review, instituição financiadora, controle de plágio e de endogenia, publicação por editora universitária e acesso livre/gratuito à obra final.

Com este livro/coletânea de publicação anual, foram inauguradas duas parcerias editoriais da RedeCT, uma com a Editora da UFRR (em Boa Vista/RR) que acolheu a proposta e, passando pelos seus trâmites editoriais, aprovou a publicação com o selo editorial. E, no outro extremo do Brasil (Porto Alegre/RS), a Editora Fi com  a qual a RedeCT criou uma série de livros intitulada “Estudos sobre Povos Tradicionais”, onde ficam disponíveis (ao acesso gratuito), além dos seus livros coletâneas, outras obras produzidas pelos pesquisadores filiados na RedeCT.

Em 2020, em meio à pandemia de Covid-19, a RedeCT criou e conduziu, de 24 a 27/11/2020  o seu I Congresso Científico Internacional (I CCI da RedeCT), de modo totalmente remoto, a partir da FCE/UNESP Tupã/SP, sob coordenação do Prof. Dr. Nelson Russo de Moraes. O congresso foi implementado já no formato que segue até os dias atuais (3 ou 4 dias, com minicursos pela manhã; GTs com recebimento de trabalhos científicos, das 13h às 16h; mesas-redondas das 16h30 às 18h e conferências às 19h, com publicação posterior o documento Anais).

Ainda em meio à pandemia, o II CCI foi realizado de 10 a 12/11/2021, em Palmas/TO com o apoio da UFT e da UFNT, sob coordenação local do Prof. Dr. Francisco Gilson Rebouças Porto Júnior (UFT) e Profa. Dra. Rejane Cleide Medeiros de Almeida (UFNT). De 15 a 18/11/2022, o III CCI foi em Barra do Bugres/MT com apoio da Faculdade Indígena Intercultural – FAINDI da UNEMAT, sob coordenação local do Prof. Dr. Alceu Zoia (UNEMAT). De 07 a 10/11/2023 o IV CCI da RedeCT foi em Belém/PA, com o apoio da UNAMA e sob coordenação local da Profa. Dra. Ana D’Arc Martins de Azevedo (UNAMA e UEPA). Em 2024, o V CCI da RedeCT será desenvolvido, de modo simultâneo e integrado, no BRASIL (na Faculdade de Arquitetura, Artes, Comunicação e Design – FAAC/UNESP, em Bauru, estado de São Paulo) e no MOÇAMBIQUE (cidades de Chimoio, Beira e Maputo), de19 a 23/11/2024.

Em meio à pandemia, os webinarios se tonaram uma via importante de diálogo e a RedeCT criou o seu Webinario Permanente com edições à cada dois meses onde convidados foram sendo acolhidos e entrevistados acerca de suas atividades acadêmicas, suas realidades comunitárias, pesquisas ou obras publicadas.

Com o crescimento das atividades e novas demandas da RedeCT, se fazia necessária a sua institucionalização para fins de melhor representação social, celebração de parcerias e mesmo para a busca de recursos necessários para suas atividades. Assim, em 29/maio/2021, a RedeCT foi institucionalizada como projeto gerido diretamente pela OSCIP SocialDHC, que por sua vez passou a ter o nome de fantasia Instituto de Pesquisas Amazônicas e de Povos Tradicionais, com CNPJ 05.375.958/0001-80 (data de criação 02/09/2002). Define-se como corretas, para apresentações gerais e pública, a utilização de: OSCIP SocialDHC, OSCIP Instituo ou mesmo OSCIP RedeCT.

Os participantes da RedeCT (pesquisadores filiados e honorários) não precisam se associar à SocialDHC, não sendo responsáveis pela sua gestão (mas podem associar-se, caso tenham interesse, seguindo-se as normas e trâmites do Estatuto Social da SocialDHC). Da mesma forma, os integrantes do quadro associativo da SocialDHC não necessitam ser filiados à RedeCT (mas podem, caso haja interesse). A admissão em ambos os quadros (como filiado da RedeCT ou como associado da SocialDHC) seguem trâmites próprios de acordo com seus regimentos internos/estatutos. Assim, juridicamente, a RedeCT é um projeto da SocialDHC, sendo por ela representado. Os pesquisadores filiados e honorários da RedeCT não assumem, nem mesmo solidariamente, as responsabilidades advindas da gestão da SocialDHC (conforme legislação brasileira).

Para filiação, os interessados devem entrar em contato pelo e-mail contato@redect.org

Às 17h (horário de Brasília) do dia 10/11/2023, dentro do seu IV Congresso Científico Internacional, foi realizada uma Reunião Técnica da RedeCT, aberta a todos os interessados. Nesta reunião, o Prof. Nelson Russo de Moraes e equipe de gestão da RedeCT apresentaram as propostas que foram amplamente aceitas, seguindo-se para implementação:

(1) Nova estrutura da RedeCT, que passou a contar com a Coordenadoria Geral, Vice-coordenadoria Administrativa, Vice-coordenadoria Científica, Vice-coordenadoria de Extensão Universitária e Cultura e Vice-coordenadoria de Eventos.

(2) Criação de uma estrutura de transparência e controle social contando com um Comitê Legitimador formado por representantes de segmentos de Povos Tradicionais e das áreas de Museologia e Antropologia e, com área específica de Transparência de Contas no website da RedeCT.

(3) Criação dos Eixos Temáticos Permanentes - ETPs (delianeados a partir do histórico de temas tratados na edição dos 12 volumes de livros organizados, dos webinários, dos minicursos, mesas-redondas e simpósios realizados dentro e fora do CCI da RedeCT) a serem geridos pelos Grupos de Trabalho - GTs, por sua vez compostos por 1 Líder e 1 Vice-líder (Pesquisador Sênior da Rede), 1 Secretário Geral (Pesquisador ou Pesquisador Sênior da Rede), mais 10 a 15 integrantes (todos Pesquisadores Seniores da Rede), pelo menos 1 membro de Povos Tradicionais, pelo menos 1 membro internacional (de outro país que não o Brasil) e o GT poderá admitir, além destes acima listados até 3 Pesquisadores (filiados à RedeCT, mas que possuam graduação concluída ou mestrado em andamento).

Área temática tratada pela RedeCT

A temática central e convergente  dos pesquisadores da RedeCT é todo o conjunto de elementos de interesse dos Povos Tradicionais (Povos Originários e Comunidades Tradicionais), especialmente quanto aos estudos, pesquisas e ações de extensão universitária sobre suas origens, culturas, territórios, tradições, identidades, história, direitos, políticas públicas, relações com a natureza, e com a sociedade.

A RedeCT congrega centenas de PESQUISADORES FILIADOS (professores, pesquisadores, estudantes de graduação, ensino médio e pós-graduação, gestores de políticas públicas, membros de comunidades indígenas e tradicionais, além de outros interessados, que desenvolvem estudos, pesquisas ou extensão universitária na área temática central da Rede) e MEMBROS HONORÁRIOS com naturalidade, residência ou base de trabalhos em diversos países, dentre eles Angola, Moçambique, Itália, Bolívia, Argentina, México, Portugal, Cabo Verde, Colômbia, Venezuela e Brasil (no Brasil observa-se a participação de pesquisadores de todas as partes do país, com destaque para a região amazônica).

Os Pesquisadores Filiados são classificados como: (1) Pesquisador Senior (Doutor ou Livre-docente), (2) Pesquisador (Mestre ou profissional com graduação concluída) e Pesquisador Júnior (estudante de graduação ou mesmo de ensino médio, que tenham mais de 18 anos de idade). Verifique detalhes sobre a FILIAÇÃO, o VALOR DA ANUIDADE e o PESO DOS VOTOS na seção QUEM SOMOS>>Pesquisadores Participantes.

Quem são os Povos Tradicionais?

De modo geral, os pesquisadores filiados da RedeCT, reconhecendo que o processo de identificação de raízes ancestrais, culturais e de conhecimentos tradicionais dos Povos Tradicionais ainda  está em curso, tomam (de maneira geral) os POVOS ORIGINÁRIOS como aqueles povos e comunidades (inclusive seus descendentes) que habitavam, com modus vivendi comunitário, as terras e territórios dos mais diversos continentes do planeta antes  do processo de colonização imposto por sociedades orientadas pelo modo de produção capitalista. Por outro lado, considera (também de modo geral) as COMUNIDADES TRADICIONAIS como aqueles agrupamentos humanos (inclusive os seus descendentes) que, embora já tocados pela lógica do capitalismo, mantém resistência cultural e forte relação com suas raízes ancestrais, produzindo e reproduzindo conhecimento tradicional em seus territórios.

Assim, de modo geral a RedeCT e seus pesquisadores filiados admitem que no CASO BRASILEIRO, os Povos Originários são compostos por todos os indígenas e seus descendentes, independentemente de morarem ou não nas aldeias ou terras indígenas (demarcadas ou não pelo Estado). E, que as Comunidades Tradicionais são compostas (inclusive por seus descendentes), dentre outros, por quilombolas, caiçaras, ribeirinhos, pescadores artesanais, geraizeiros, quebradeiras de coco babaçu, pantaneiros, povos de fundo de pastos, povos de terreiro, extrativistas tradicionais, vazanteiros, faxinalenses e outras comunidades tradicionais originadas pelos diferentes processos de imigração.

A RedeCT atual e as formas de contato

A RedeCT é uma Rede de Pesquisadores mantida pela OSCIP SocialDHC (Instituto de Pesquisas Amazônicas e de Povos Tradicionais) e que possui sede administrativa e jurídica no município de Porto Nacional – Estado do Tocantins – Brasil.

Data de criação da SocialDHC (hoje OSCIP RedeCT): 09/02/2002.

Data de apresentação pública da RedeCT (no X ENAPEGS/Juazeiro do Norte/CE): 22/05/2018.

Data de convergência jurídica da RedeCT como um projeto da OSCIP: 29/05/2021.

Presidente voluntária da OSCIP: Joicileia Juliate Fonseca

Coordenador voluntário da RedeCT: Prof. Dr. Nelson Russo de Moraes

Os e-mails de contato, inclusive para pedido de filiação são: redect.pesquisa@gmail.com    e  contato@redect.org

Como se filiar à RedeCT?
  1. Conheça a RedeCT, sua missão, seus objetivos e o seu Regimento Interno;

  2. Preencha o formulário de solicitação de filiação pelo link https://forms.gle/7pQWnnnHpC4zKeij7

  3. Realize o pagamento de sua 1a anuidade (referente ao ano de 2024 - de acordo com sua classificação de Pesquisador Filiado). Pela chave pix da231105-2947-4343-9214-064b15e45313 (Alexandre de Castro Campos).

    Atenção: se você fizer 1º o pagamento de sua inscrição para o V CCI da RedeCT (acesso pelo link https://www.even3.com.br/v-congresso-cientifico-internacional-da-redect-447704/ ), você pode realizar o pagamento da anuidade com a dedução de R$50,00 (se fizer o inverso, a RedeCT não realizará devolução do valor da inscrição).

  4. Envie os comprovantes de pagamentos para o e-mail filiados@redect.org

  5. Caso você realize o pagamento da anuidade de uma conta-corrente que não é sua, informe isso no e-mail para a correta concialiação bancária na RedeCT.

Linha do tempo da RedeCT

19/04/2024 - (Dia dos Povos Indígenas do Brasil) a RedeCT tornou acessível e público o seu website em https://redect.org/novaredect ; publicou e tornou vigente o seu Regimento Interno (disponível no website); definiu que até o final de julho/24 todos os documentos Anais de congresos anteriores estarão publicados; apresentou o novo fluxo de trabalhos científicos por meio dos Eixos Temáticos Permanentes - ETPs e, apresentou a sua nova estrutura, composta por coordenação geral, vice-coordenadorias e suas assessorias, Comitê Legimitimador e Grupos de Trabalho Científicos - GTCs (por sua vez responsaveis pelos Eixos de Trabalho Permanente - ETPs). A apresentação foi ao início do webinário permanente (aberto ao público e transmitido pelo Youtube), às 16h.

15/12/2023 – A RedeCT publicou o volume 12 de sua coleção de capítulos com publicação anual (pela Editora da UFRR e Editora Fi), desta vez com o prefácio da Dra. Raquel Cabral (FAAC/UNESP).

07 a 10/11/2023 – IV Congresso Científico Internacional da RedeCT (IV CCI da RedeCT), realizado em modo híbrido (com atividades presenciais transmitidas) em Belém/PA, com a parceria da UNAMA, e atividades on-line geradas a partir da FAAC/UNESP Bauru/SP.

15/12/2022 – Ao final deste ano, a RedeCT publicou o volume 11 de seu livro/coletânea (Editora Fi e Editora da UFRR), tendo prefácio do Dr. Alceu Zoia (UNEMAT).

15 a 18/11/2022 – III Congresso Científico Internacional da RedeCT (III CCI da RedeCT), realizado em modo híbrido (com atividades presenciais transmitidas) em Barra do Bugres/MT/Brasil, com a parceria da Faculdade Indígena Intercultural – FAINDI da UNEMAT, e atividades on-line geradas a partir da FCE/UNESP Tupã.

15/12/2021 – Foram publicados 4 volumes do livro/coletânea da RedeCT (pela Editora da UFRR e Editora Fi). O volume 7 teve prefácio da Dra. Lorranne Gomes da Silva (UEG), o volume 8 teve prefácio do Dr. Marcelo Rodrigo da Silva (UFRN), o volume 9 teve prefácio do Dr. Patrick Maurice Maury e, por fim, o volume 10 foi prefaciado pelo Dr. Adriano Batista Castorino (UFT).

10 a 12/11/2021 – II Congresso Científico Internacional da RedeCT (II CCI da RedeCT) em modo remoto simultaneamente conduzido de Palmas/TO, graças à parceria com a UFT e a UFNT, e por meio dos trabalhos da equipe GEDGS da FCE/UNESP Tupã/SP.

29/05/2021 – A RedeCT oficializa sua institucionalidade jurídica, passando a ser um projeto da associação OSCIP Social Desenvolvimento Humano e Comunitário – SocialDHC, com nome fantasia: INSTITUTO DE PESQUISAS AMAZÔNICAS E DE POVOS TRADICIONAIS. Passa a ser correta a utilização do termo OSCIP RedeCT.

15/12/2020 – Publicação de 3 volumes do livro/coletânea da RedeCT (pela Editora da UFRR e Editora Fi). O prefácio do volume 4 foi escrito pelo Dr. Fernando Guilherme Tenório (Fundação Getúlio Vargas), o prefácio do volume 5 foi do Dr. Flávio Bezerra Barros (UFPA) e o prefácio do 6º volume foi produzido pela Dra. Carine Felkl Prevedello (UFRJ).

24 a 27/11/2020 – I Congresso Científico Internacional da RedeCT (I CCI da RedeCT), de modo remoto a partir da FCE/UNESP Tupã.

15/12/2019 – A RedeCT publicou (pela Editora da UFRR e pela Editora Fi) o 3º volume de seu livro/coletânea anual. O prefácio deste volume foi escrito pelo saudoso Prof. Dr. Carlos Rodrigues Brandão (UNICAMP e Universidade Federal de Uberlândia). 

15/12/2018 – A RedeCT publicou (pela Editora da UFRR e pela Editora Fi) o 1º e o 2º volumes de sua coletânea intitulada “Povos Originários e Comunidades Tradicionais: trabalhos de pesquisa e extensão universitária”. O volume 1 foi prefaciado pela Profa. Dra. Marta Juliá (Universidad Córdoba/Argentina) e pelo Prof. Dr. Antônio Carlos Sant’Ana Diegues (USP). O volume 2 foi prefaciado pelo Dr. Geraldo da Silva Gomes (Ministério Público do Tocantins e Fundação Universidade do Tocantins – UNITINS) e pelo Prof. Dr. Nelson Russo de Moraes (UNESP).

15/12/2018 – A RedeCT adquire espaço repositório para livros e coletâneas de seus pesquisadores filiados junto à Editora Fi no formato de série de livros, que é intitulada “Estudos sobre Povos Tradicionais”. A série e todas as obras publicadas seguem o padrão e normas do Creative Commons de acesso aberto e gratuito. Disponível em editorafi.org/povos

22/05/2018 – A proposta de criação da RedeCT foi apresentada ao público dentro do X ENAPEGS, na Universidade Federal do Cariri (UFCA), pelos professores Nelson Russo de Moraes e Alexandre de Castro Campos.

novembro/2017 – Integrantes do grupo de pesquisa GEDGS/UNESP e da OSCIP SocialDHC planejam a criação da Rede de Pesquisadores RedeCT.

julho/2014 – Criação do grupo de pesquisa GEDGS (Grupo de Estudos em Democracia e Gestão Social), na UNESP Tupã. O grupo se dedicaria aos estudos sobre povos tradicionais.

14/04/2003 – A SocialDHC é qualificada como OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) junto ao Ministério da Justiça do Brasil, seguindo-se todos os trâmites da Lei Federal 9.790/99.

02/09/2002 – Professores, membros de comunidades tradicionais amazônicas e demais interessados criam a associação Social Desenvolvimento Humano e Comunitário – SocialDHC, com o objetivo de contribuir para a promoção do desenvolvimento humano de comunidades, especialmente de povos tradicionais amazônicos. 

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Imagem, identidade e logomarca da RedeCT

A história e toda a trajetória  da RedeCT fundamenta-se sobre a vida, a natureza e as lutas dos povos tradicionais. Neste sentido a produção gradativa de uma imagem produzida pelas pessoas envolvidas nos diversos projetos da RedeCT e que se consolidasse em uma identidade forte e robusta da Rede não poderia deixar de passar pela pelos elementos terra, natureza e ser humano.

Na logomarca atual, três elementos que conectam e se articulam à plenitude e da sustentabilidade do círculo, de um planeta do qual todos dependem. A terra, simbolizada pela cor marrom, abraça a todos, mas é palco de lutas e disputas capitalistas por sua posse, domínio, propriedade e exaustão. Os povos originários e comunidades tradicionais, de modo especial os indígenas e quilombolas, sofrem a tomada de seus territórios ancestrais como se estes fossem somente glebas de terra. A cor verde, sufocada pela ação humana, representa a natureza, as florestas e a semente de um novo momento, de uma nova possibilidade de vida. O verde representa a vida, que vai se exaurindo, se acabando em suas possibilidades de sustentabilidade. O vermelho, antes de representar as pessoas de diversas etnias, origens e classes, representa o sangue de milhões de membros de povos tradicionais, que se derrama na luta por seus direitos, na luta pela sustentabilidade, na luta pela vida.

Assim, em 2021, à muitas mãos, a RedeCT chegou à produção de sua logomarca atual e que representa um universo de interpretações. Participaram diretamente da produção da logomarca: Teles Cristiano Cândido, Bruno Ricardo Carvalho Pires, Fernando da Cruz Souza, Alexandre de Castro Campos, Nelson Russo de Moraes e Francisco Gilson Rebouças Porto Júnior.

Aqui abaixo temos as duas artes anteriores (não utilizadas atualmente) e a logomarca atual da RedeCT.

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